Numa entrevista à Lusa, a vice-presidente da Câmara Municipal de Loures, Sónia Paixão, com o pelouro da JMJ, adiantou que a decisão de abandonar o projeto da instalação da ponte militar foi tomada de “forma consensual” pelos municípios que vão acolher o evento, Loures e Lisboa, e pela Igreja.
“A ponte militar foi uma das hipóteses colocada. Já foi abandonada porque já se percebeu que, do ponto de vista da evacuação, numa situação de emergência não iria ser necessária. Também não era por lá que ia passar o papamóvel”, apontou a autarca.
O investimento para a colocação (provisória) de uma ponte militar, que ligasse as margens do rio Trancão nos concelhos de Loures e de Lisboa, poderia chegar a um milhão de euros, sendo o valor suportado a meias pelas duas autarquias.