O fundador do festival, Terry Costa, admite que "o Fringe é uma explosão artística dos Açores para o mundo, apresentando uma cornucópia de eventos de todas as áreas artísticas e ainda criando oportunidades para artistas açorianos desenvolverem seus novos projetos, enquanto abraça internacionais a mostrarem seu trabalho."
Último fim de semana de junho, o festival encerra com performance em São Jorge, e uma festa artística no Pico.
No Manezinho, em São Jorge, artistas da França sobem ao palco esta sexta-feira, 28 de junho, para apresentar Tuanake, um espetáculo criado por Honky Tonk Sail. Incorporando pintura ao vivo e música original, com Soizic Séon & Bots, Tuanake é uma ilha fantasma; é um pedaço de terra fundado no meio do oceano e nunca mais visto; é uma carta perdida que leva dois personagens a conversarem sobre ilhas, liberdade, busca, exploração, conquista, colonização e exílio. A viagem tem muitas faces. Nomes de lugares e nomes de pessoas falam com quem sabe ouvir. As histórias nem sempre são simples.
Durante o mês de junho, às sextas-feiras, o espaço mais famoso da ilha do Pico, Cella Bar, tem sido anfitrião da música do produtor André Neves e jovens convidados do meio do hip-hop e voz. Assim, no dia 28, o programa encerra com uma festa artística e muita música. André Neves é colaborador MiratecArts desde a fundação da associação cultural e tem participado em várias vertentes desde o Azores Fringe a eventos especiais.
Depois de exibições em várias ilhas, a Biblioteca Pública e Arquivo Regional Luís da Silva Ribeiro, em Angra do Heroísmo, apresenta o programa de animação do SHORTS@FRINGE, curtas para os mais novos, no sábado, 29 de junho.
A 12a edição do Azores Fringe encerra neste próximo fim de semana, depois de dezenas de eventos pelas 9 ilhas dos Açores. Propostas para o próximo festival são aceites, de julho a janeiro, através de azoresfringe.com - site oficial do festival.