O responsável sublinhou que no Algarve não existem os equipamentos necessários para determinados tratamentos, o que faz com que os doentes se tenham de deslocar para outros locais, fora da região, nomeadamente em Espanha.
Horácio Guerreiro lembrou que há outros exames que são feitos fora do Algarve, nomeadamente, o PET-TAC e algumas ressonâncias, porque não existem condições na região para que o exame seja feito. Nesse contexto defende a criação de um centro oncológico no Algarve, que ofereça os equipamentos com a mais elevada qualidade.
O responsável crê que o projeto possa receber o apoio governamental necessário para avançar “a breve prazo, mesmo antes de ser iniciado o processo do novo Hospital Central do Algarve”.