De acordo com o documento, esta greve regional abrange os hospitais de Loures, Vila Franca de Xira, Garcia de Orta, José de Almeida-Cascais e os centros hospitalares do Barreiro-Montijo, Setúbal e Psiquiatria de Lisboa,


De igual modo, a greve afecta também os médicos do Instituto de Oftalmologia Gama Pinto (Lisboa), do IPO de Lisboa e do IPJD - Departamento de Medicina Desportiva, bem como dos agrupamentos de centros de saúde (ACES) de Cascais, Loures/Odivelas, Estuário do Tejo, Almada/Seixal, Arco Ribeirinho e Arrábida.


O SIM refere que a greve se realiza "sob a forma de paralisação total e com faltas ao local de trabalho" e que durará entre as 00:00 do dia 13 de setembro e as 23:59 do dia 14 de setembro.


O sindicato afirma que a greve tem como objetivo incentivar o Governo a dar "uma resposta efectiva à lista de reivindicações do sindicato" e quer que os ministros das Finanças e da Saúde apresentem "uma proposta de tabela salarial que reponha as perdas de carreira acumuladas devido à erosão inflacionista da última década e que posicione com honra e justiça toda a classe médica, incluindo os internos, na Tabela Remuneratória Única da função pública".


Esta é a mais recente greve regional dos médicos convocada pelo SIM, e a segunda nesta região, depois de uma primeira (a 23 e 24 de agosto), Algarve, Alentejo e Açores (30 e 31 de agosto), Centro (09 e 10 de agosto).


Estão previstas duas greves na ARS Norte, entre 6 e 7 de setembro e 20 e 21 de setembro.